31/07/2011

Se desse p explicar...

Se palavras dessem para explicar aquilo q és p mim, o quanto gosto de ti, as nossas aventuras passadas e repassadas, os nossos avacalhos, os nossos atrofios constantes, as nossas conversas ... Se palavras dessem para explicar tudo aquilo que há entre nós, acho que nada teria o mesmo sentimento, nada seria com a mesma intensidade, com o mesmo significado ... E é por isso tudo e muito mais q digo e demonstro atraves de palavras e acções q GOSTO MUITO DE TI, não por seres minha cunhada, mas por seres quem és e por teres entrado na minha vida da maneira que entraste $:

Obrigada por tudo, Cunhadinha :D Gosto Imeeeeeeeeeeeeeenso de tii


30/07/2011

Uma boa verdade

Certa vez eu li:
«Os rapazes são otários. Se discutes com ele, é porque pensas que tens sempre razão. Se ficas calada, é porque não te importas. Se lhe ligas és colas, se te liga é o querido. Se não o amas, ele tenta conquistar-te. Se o amas, ele não quer saber. Se não vais para a cama com ele és demasiado pudica. Se vais, és fácil. Se lhe contas os teus problemas acha-te dramática. Se não lhe contas, acha que não confias nele. Se tiveres uma conversa séria com ele é porque queres discutir. Se ele tiver contigo é porque “se importa”. Se quebras uma promessa, nunca mais confia em ti. Se ele quebra, é porque teve mesmo de ser. Se o trais, ele acaba. Se ele te trai, acha que merece pelo menos uma segunda chance. ELES SÃO TODOS BASICAMENTE O MESMO. Os rapazes bebem para esquecer as raparigas; as raparigas bebem para pensar naquele rapaz e quando estão bêbadas só falam nele. Quando os rapazes estão apaixonados ficam pobres; as raparigas ficam giras. Os rapazes podem esquecer mas não perdoar; as raparigas podem perdoar mas não esquecer. Quando um rapaz está de coração partido, tenta esquecer isso saindo com outra rapariga; quando uma rapariga está de coração partido tenta encontrar as características do rapaz que gosta em outros rapazes. Os rapazes querem ser o primeiro amor; as raparigas querem ser o último. »
Quem me dera que fosse mentira ! :x


14/07/2011

"Já foi há algum tempo atrás..."

Já foi à algum tempo atrás.. uns 4 ou 5 anos. Que tempos que já lá vão $: Não me esqueci de nada.. ainda me lembro do primeiro dia que te vi. Lembro-me de olhar para ti e não gostar NADA da tua cara, lembro-me de seres a miúda maiiiiiiiiiiiiiiis desvairada que podia existir, facto que me fazia – não digo odiar-te mas…- não gostar de ti! , lembro-me dos jogos que fazíamos em grupo, independentemente se gostava de ti ou não, para prever o nosso futuro (LOL), lembro-me de não curtir nada que falasses com certas pessoas (mesmo à pita ahahah)
(…) lembro-me de tanta porcaria. (…)
Mas depois deste “ódio” todo, houve algo diferente entre nós… o dito “ódio” desapareceu e acabámos por ser melhores amigas e a coisa permaneceu durante anos e anos até que algo não deu certo, algo não concreto, algo estúpido, algo que… sei lá, só serviu para (tentar) estragar a nossa amizade.. Mas a verdade é que não conseguiu, fomos mais fortes e superámos tudo e, juntas, continuamos até hoje… passando por instantes tão singulares, tão néscios, tão nossos; partilhando sorrisos, gargalhadas, risos e lágrimas $:
E sabes que mais?! Tornaste-te mais que uma amiga, mais que uma melhor amiga… tornaste-te como uma irmã, tornaste-te a minha redolfa mais boa, tornaste-te tão fundamental  para mim…! Tornaste-te  TUDO, tornaste-te Vida $:
E por isso…
Obrigada por tudo & por nada
Bruna Andrade ♥



Love you (:

13/07/2011

Porque a boneca é minha :D




"Era uma vez uma menina, muitissimo linda, muitissimo querida... uma menina q só com o seu olhar e só com o seu cabelo em movimento derivado ao vento, despertava a atenção de qualquer pessoa. Todas as almas viventes comentavam umas com as outras dizendo que não havia ninguém como ela, que ela parecia uma bonequinha, sim, uma boneca de brincar tipo barbie .. mas ninguem lhe podia tocar, ninguem a podia ter , porquê?! Porque ela é minha e só minha e eu não dou a ninguem $:  "

Ly boneca *-*

Lembro-me

Lembro-me de tudo o que se passou, lembro-me como se fosse ontem.
Lembro-me de estares ausente e de eu esperar por ti horas e horas, às vezes já era madrugada e eu ainda permanecia acordada à espera que viesses tu para melhorares a minha noite; lembro-me de esperar segundos, minutos, horas, dias e meses para voltar a sentir-te, para voltar a estar contigo, para voltar beijar-te e olhar-te nos olhos e dizer: “AMO-TE”.
Lembro-me de te acordar, embora a noite não tivesse sido pernoitada contigo, lembro-me das vezes que dissimulava estar chateada contigo mas tudo não passava de uma brincadeira, lembro-me do 1º beijo, lembro-me do último; lembro-me dos nossos reencontros, lembro-me de todos os locais passados e de todos os caminhos percorridos lado a lado contigo, sempre. Lembro-me de todas as nossas despedidas e partidas e de todos os nossos cumprimentos e chegadas… Lembro-me de ti e de mim… de nós. Lembro-me do quão feliz me fizeste, do quão leal e verdadeiro me foste, lembro da pessoa que foste e és, lembro-me de todas as palavras, lembro-me de todo o apoio…
Lembro-me de tudo; mas no final de tudo, de todas as lembranças e de todo o passado, conseguiste ser uma desilusão, conseguiste quebrar a sinceridade que sempre tiveste para comigo, conseguiste quebrar aquilo que ainda permanecia fiel, já que o sentimento era matreiro. Conseguiste quebrar o perfaço que eras e a confiança que sempre tiveras.
Mas por mais desculpas que peças, por mais que te arrependas, a mágoa irá perdurar durante um longo período de tempo e desculpas não a curarão, por isso consciencializa-te de tal facto.  

12/07/2011

Saudade

Tento com a melhor particularização explicar o que sinto, mas não consigo achar maneira de o fazer. Luto contra a sensação, a dor e a emoção; pesquiso no meu íntimo, o meu extinto, o que pressinto mas nada é achado.
Apelo a tudo o que obtenho para uma contestação aceitável, mas a cena da peça não se diferencia, está presa na dúvida e na incerteza.
Nisto, vejo o mundo a tirar-me tudo, olho ao redor vejo-me sem nada, olho para mim e vejo-me iludida, mas o sentimento desconhecido permanece interiorizado e recalcado ainda em mim.
Tudo, cada vez mais, se torna difícil e eu sentada à espera que alguém me dê de mão beijada a resposta da minha néscia afecção estranha mas sempre a acreditar que a esperança de a encontrar estaria onde menos se espera. Até que, assim foi, algo se despertou, foi como se tivesse acordado para a vida e aí me apercebi que o sentimento, nada mais, nada mais, era só saudade… Muita saudade!
(…..)